15 julho 2008

Gaivotas.

Leva-me os olhos, gaivota,

e deixa-os cair lá longe naquela ilha sem rota...

Lá longe...

onde os cravos e os jasmins

nunca se repetem nos jardins...

Lá longe...

onde nunca a mesma aranha tece a mesma teia

na mesma escuridão das mesmas casas...

Lá longe...

onde toda a noite canta uma sereia

... e a lua tem asas...

Lá longe...

4 comentários:

ev disse...

Bellísimo... te fuiste con ellas claro... desde tu arena blanca...

Pura Vida!

CorsáriO disse...

EVa,

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Son delirios, EVa! Son delirios. Yo gusta mucho la vida y ruido de las gaviotas por las playas dia y noche.
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Karol_a disse...

Qué hermosos poemas has puesto desde que no vengo, no me los podía perder.
Un abrazo, me encanta llegar hasta aquí.

CorsáriO disse...

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Puedes pasa siempre. Todavia es gratis !!!
Yo paso por tu blog muy...muy silenciosamente. Tú estás enferma! Estás mejor?
Gracias por tu comentario.

Abrazo, Carolina.
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