Que me importa cantar !
Eu não sou poeta de canções
para embalar
ninhos nos corações.
Sou um ímpeto de gelo de lâmina
que se levanta mudo
diante de tudo.
(e quem me impede
de ter alma e sede?)
Mas quando canto
as minhas canções ásperas
de vagabundo
sabem ao espanto
de rio sem foz ...
E na minha voz
sangra o desespero do mundo.
(*) PAM. painting.
03 julho 2008
Ímpeto.
(*)
Que me importa cantar !
Eu não sou poeta de canções
para embalar
ninhos nos corações.
Sou um ímpeto de gelo de lâmina
que se levanta mudo
diante de tudo.
(e quem me impede
de ter alma e sede?)
Mas quando canto
as minhas canções ásperas
de vagabundo
sabem ao espanto
de rio sem foz ...
E na minha voz
sangra o desespero do mundo.
(*) PAM. painting.
Que me importa cantar !
Eu não sou poeta de canções
para embalar
ninhos nos corações.
Sou um ímpeto de gelo de lâmina
que se levanta mudo
diante de tudo.
(e quem me impede
de ter alma e sede?)
Mas quando canto
as minhas canções ásperas
de vagabundo
sabem ao espanto
de rio sem foz ...
E na minha voz
sangra o desespero do mundo.
(*) PAM. painting.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
4 comentários:
También lindo.
Felices sueños
Ev
Gracias, EVa !
Ya no tengo el tiempo para sueña! Quedo el contentito si no tendrá pesadillas!!!
¿Cómo así Tav? Tienes que soñar... despierto.... invéntame un sueño poema
Un gran gran abrazo para el Tav!
EVa:
Hacer los poemas no es difícil, pero sueña acordado ?! Tienes que me explica mui bien como ése es posible!Yo no sé.
Enviar um comentário