Leva-me os olhos, gaivota,
e deixa-os cair lá longe naquela ilha sem rota...
Lá longe...
onde os cravos e os jasmins
nunca se repetem nos jardins...
Lá longe...
onde nunca a mesma aranha tece a mesma teia
na mesma escuridão das mesmas casas...
Lá longe...
onde toda a noite canta uma sereia
... e a lua tem asas...
Lá longe...
4 comentários:
Bellísimo... te fuiste con ellas claro... desde tu arena blanca...
Pura Vida!
EVa,
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Son delirios, EVa! Son delirios. Yo gusta mucho la vida y ruido de las gaviotas por las playas dia y noche.
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Qué hermosos poemas has puesto desde que no vengo, no me los podía perder.
Un abrazo, me encanta llegar hasta aquí.
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Puedes pasa siempre. Todavia es gratis !!!
Yo paso por tu blog muy...muy silenciosamente. Tú estás enferma! Estás mejor?
Gracias por tu comentario.
Abrazo, Carolina.
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