10 abril 2013

Asas





Que pena a vida não ter dado outras asas aos meus versos,
que sinto tantas vezes estremecer na escuridão das palavras !

Mas podia lá abri-las, diante desta gente,
musgo de sonho despido,
que apetece enforcar aos milhões nas estrelas
para enfeitar a noite de corações parados !





Sem comentários: