12 abril 2010

Palavras.


Sobem-me aos lábios canções frias
num contacto de balas...
...mas não quero cantá-las.

Para quê canções roucas
onde as chamas dormem
se as palavras ocas
não beijam nem mordem?

Antes assim mudo
por montes e ermidas,
a olhar para o céu,
a olhar para tudo
-cheio como eu
de canções dormidas.

5 comentários:

Ev disse...

Hola Hola, que bueno leerte, siempre misterio y enigmas en tus poesías
Beso Corsário

schmetterling disse...

Gruss aus der schweiz

Esta foto por acaso não é..???É?

Muito belo o teu poema:)

Abraço
da mariposa

CorsáriO disse...

~~~~~~

Hola Eva,
Después de una semana de vacaciones volví a escribir unas cuantas palabras.
Es cierto que la vida es siempre un enigma, por lo que también soy un enigma. A veces tengo tanta dificultad en la comprensión de lo que soy!jajaja
El Shakspeare, dijo: sólo sé que no sé nada. El Corsario ha dicho: sólo sé que no sé quién soy.

Bien ... un beso EVa.

~~~~~~

CorsáriO disse...

~~~~~~~

É verdade! É sim senhor!
A bela paisagem, desse local algumas vezes calmo e tranquilo, onde dá prazer permanecer muito tempo e onde se pode pensar com horizontes que são um tónico para a mente.
Não conheço nenhum outro local semelhante de beleza natural. Pena estar um pouco distante... e eu que gosto tanto de esplanadas!

p.s. No outro lado estão mais do mesmo local.

Um abraço Schmetterling. ...e já sei escrever isto!

~~~~~~

ev disse...

He vuelto a tu poema, ahora lo entiendo más, qué nostálgico... Sabes... me pega duro porque me siento un poco igual...
Yo sé quien eres: un buen hombre
Beso con amor
EVa