Às vezes eu paro diante do meu passadode lua em destroços,
ruíram as telhas,
e não sei que dor ainda me fere
no apertar e torcer com o alicate.
Então entro ... Espaço de ossos.
Urtigas. Pedras velhas.
E a um canto
um coração já sofrido de mulher
bate ...
Ainda bate.
Agrestemente bate.
3 comentários:
Este poema tiene toda la belleza que puede caber en la infinita nostalgia, Corsário.
Es hermosamente conmovedor.
Un abrazo a vos.
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Toda persona tiene los desechos en su vida.
No tienes nada en tu vida que te hace pensar?
No me gusta buscar formas alejadas en el tiempo, pero mi mente me lleva a menudo al pasado.
Beso maracujá.
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Vos que pensás Cors? Tendré o no?
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