08 dezembro 2008

Mendigo.

Um ser parou,
parou e chamou,
chamou por meu nome.
Esse ser falou,
falou e chorou,
chorou de fome.
Depois comeu,
comeu e bebeu
do que era meu.
E já satisfeito
deitou-se no leito
e adormeceu.
E sei que sonhou,
mas não acordou
e assim morreu...

2 comentários:

maracuyá disse...

Depende como se mire puede ser un poema triste o un poema esperanzado.
Si el mendigo somos nosotros mismos, si consume lo que hemos sido y se duerme satisfecho...y muere..al despertar habrá una persona nueva sin la tristeza y la pobreza de un ayer trágico....UHHH...volé
cariños corsário

CorsáriO disse...

~~~~~~

Sí, casi siempre, somos unos mendigos durante toda la vida. Vamos a volar y se puede ver un mejor día, tal vez!

Beso, Mara.

~~~~~~