Eu.
A andar ...
Mas ao mesmo tempo vou naquela nuvem
onde um deus deixou esquecido
um raio com ferrugem ...
E espreito dos poços
com os olhos levados pelos corvos.
E entranho-me no chão
dentro das pedras transparentes.
Eu
em mim, contra mim, alheio, desencontro,
prisma, longe, perto ...
... monte de palavras
em busca do instante
onde sempre morro incompleto.
Fotos de Benidorm (Espanha)
2 comentários:
Meu poeta sempre me deixa senza palore.
Lindo poema meu poeta!
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