Não cubram a morte de franjas de incenso
nem de vida a fingir anjos
pegada de nuvens e incêndios.
Deixem-na intacta e funda,
vigiada de astros,
para que as nossas mãos de estrangular destinos
não ponham na noite
suposições de limites ...
E morram com a simplicidade
de haver estrelas.